Fundamentos Da Fisica 3 Ramalho
Fundamentos da fsica Ramalho, Nicolau e Toledo. Exerccios propostos. Fundamentos Da Fisica 3 Ramalho' title='Fundamentos Da Fisica 3 Ramalho' />Relatrio de Fsica Experimental Movimento Retilneo Uniformemente Variado. CENTRO DE CINCIASDepartamento de Fsica. Ol Vinicius Primeiramente, muito obrigada por disponibilizar esses livros em pdf. Estava querendo h muito tempo o vol. Ramalho. Eu queria lhe pedir, se. Prtica IV Movimento Retilneo Uniformemente Variado. Glauber Jean Alves Narciso. Fortaleza, 2. 01. Glauber Jean Alves Narciso. Relatrio Cientfico apresentado como requisito ps aula de laboratrio para obteno da nota parcial da Disciplina de Fsica Fundamental I parte prtica, do curso de Licenciatura em Fsica, na Universidade Federal do Cear. Prof. Dr. Eduardo Bed. Fortaleza, 2. 01. Sumrio Objetivo Este experimento tem como objetivo a determinao do modulo da velocidade escalar e da acelerao do mvel e ainda rever os conceitos bsicos de movimentos unidimensionais, tais como posio, velocidade e acelerao, e obter a dependncia da posio em funo do tempo dos movimentos MRU e MRUV. Material Trilho de ar Cronometro eletrnico digital Compressor de ar Carrinho. Cabos. Fotos sensores. Paqumetro. Mecanismo de disparo. Fita Mtrica. Pino para carrinho com gancho Calculadora Cientfica Casio fx 8. MS Introduo Terica Neste experimento da cinemtica investigam se os movimentos unidimensionais de uma partcula, o movimento retilneo uniforme e movimente retilneo uniformemente variado utilizando se o colcho de Ar Linear Hentschel XIV. Esse tipo de equipamento e projetado para minimizar as forcas de atrito, fazendo com que o corpo se desloque sobre um jato de ar comprimido, o que elimina o contato direto entre o corpo e a superfcie do trilho, no qual ele desliza. O corpo que desliza sobre o colcho de ar e chamado de carrinho. Ao longo do trilho existem pequenos orifcios regularmente distribudos por onde sai o ar comprimido fornecido por um gerador de fluxo de ar. Fundamentos Da Fisica 3 Ramalho' title='Fundamentos Da Fisica 3 Ramalho' />Portanto o colcho de ar manter o carrinho flutuando permitindo o seu movimento com um atrito muito reduzido. Para investigar o movimento de uma partcula sujeito a uma resultante de forcas nula, nivela se o trilho de ar, situao na qual o peso do carrinho deslizante a partcula e contrabalanado pela forca normal proporcionada pelo jato de ar. Nesta situao a resultante das forcas ao longo da direo de movimento da partcula, a forca de atrito, e bastante minimizada. Em contrapartida, o movimento de uma partcula sob ao de uma forca constante e obtida inclinando se o trilho de ar em relao a horizontal, de modo que o carrinho desa por ele sob a ao da componente da forca gravitacional, no carrinho, ao longo da direo do trilho. MOVIMENTO RETILNEO UNIFORMEMENTE VARIADO Tem Acelerao escalar constante velocidade escalar varivel uniformemente Dizer que a velocidade varia de maneira uniforme no tempo afirmar que ela varia em quantidades iguais em tempos iguais. Classificao do M. R. U. V Movimento acelerado uniformemente O mdulo da velocidade escalar aumenta ao longo do tempo. Velocidade e acelerao escalares tm sentidos e sinais iguais. Movimento retardado uniformemente O mdulo da velocidade escalar diminui no decurso do tempo. Velocidade e acelerao escalares tm sentidos e sinais contrrios. Funo horria V ft M. U. V VF V0 a. Representao da funo da velocidade do movimento uniformemente variado. VF velocidade final V0 velocidade inicial a acelerao t tempo Funo horria do espao Onde nos temos SF posio ou espao final. S0 posio ou espao inicial t tempo V0 velocidade inicial a acelerao Grficos do M. R. U. V Os grficos da velocidade em funo do tempo no M. R. U. V nunca ser uma reta pois sua velocidade muda em funo do tempo. O grfico dos espao em funo do tempo no M. R. U. V ser sempre uma parbola pois a sua equao do 2 grau. FUGURA 9. Representao grfica do M. Belgrade City Map Pdf. R. U. VTabela 4. 1. NX cmMdidas de t sMdia de t sQuadrado de tsVxtcmsa2xtcms1. Resultados ExperimentaisTrace o grfico x contra t para os dados obtidos da Tabela 4. Trace o grfico x contra t para os dados obtidos da Tabela 4. Trace o grfico v contra t para os dados obtidos da Tabela 4. Trace o grfico a contra t para os dados obtidos da Tabela 4. Questionrio Respostas1. O que representa o coeficiente angular do grfico x contra t Representa a velocidade escalar do movimento. Quais as concluses tiradas do grfico x contra t em relao velocidadeQue a velocidade escalar positiva. O que representa o coeficiente angular do grfico x contra t Trace, na folha anexa, o grfico da velocidade em funo do tempo com os dados da tabela Item inserido na pgina. Trace, na folha anexa, o grfico da acelerao em funo do tempo com os dados da tabela Item inserido na pgina. Determine a acelerao Pelo grfico x contra t Pelo grfico v contra t. A acelerao de um corpo descendo um plano inclinado se atrito agsen. Compare o valor terico da acelerao com o valor obtido experimentalmente. Comente os resultados. Concluso Nosso experimento para investigar o movimento descrito por um mvel em trajetria retilnea atravs de medidas de tempo ou sob a ao de uma fora resultante constante, foi realizado com materiais anterior mente citados e ficou demonstradas as principais caractersticas dos movimentos MRU Movimento Retilneo Uniforme e do MRUV Movimento Retilneo Uniformemente Variado. No MRUV podemos comprovar atravs da inclinao da reta do grfico S x T, que o seu coeficiente angular a acelerao e que permanece constante ao longo do tempo tambm conclumos que o espao percorrido pelo mvel pode ser calculado atravs do grfico V x T. Referncia e Bibliografia Sites http educar. CALCADA, CAIO SERGIO Autor, Fsica clssica. Gualter Newton Helou, Tpicos de Fsica. Ramalho, Nicolau, Toledo Os fundamentos da fsica. Dessalinizao da gua, Processo, Mar Dessalinizao da gua. Hoje em dia, a dessalinizao tornou se uma soluo muito acessvel para lidar com a escassez de gua doce tipicamente tropical, bem como de reas no mar. Dessalinizao um processo que remove minerais da gua salina. De modo mais geral, a dessalinizao pode tambm referir se remoo de sais e minerais, como em dessalinizao do solo, que tambm passa a ser uma questo importante para a produo agrcola. A gua salgada dessalinizada para produzir gua fresca adequada para consumo humano ou irrigao. Um potencial subproduto da dessalinizao sal. A dessalinizao usado em muitos navios de mar e submarinos. A maior parte do interesse moderno na dessalinizao focada no desenvolvimento de formas rentveis de fornecer gua fresca para uso humano. Junto com guas residuais reciclada, esta uma das poucas fontes de gua independente de precipitao. Devido ao consumo relativamente alto de energia, os custos de dessalinizao da gua do mar so geralmente mais elevadas do que as alternativas gua doce de rios ou guas subterrneas, reciclagem de gua e conservao da gua, mas as alternativas no esto sempre disponveis e exageradamente rpida e o esgotamento das reservas um problema crtico no mundo todo. Alm disso, existe um custo ambiental. Dessalinizao da gua Brasil. Dessalinizao da gua Mar. Dessalinizao em muitos lugares do Brasil a carncia de gua potvel grande. Por isto perfuram se poos, artesianos ou no, para suprimento de gua. Entretanto em muitas regies, particularmente na proximidade do mar, a gua apresenta se salobra, isto, levemente salgada. Seu consumo contnuo nocivo ou mesmo impossvel. Para retirar o sal dissolvido nesta gua, nenhum dos processos acima expostos funciona. O tratamento da gua por filtrao, carvo ativo, luz UV e outros pode produzir uma gua de aparncia cristalina, at isenta de germes, mas nada poder retirar os sais nela dissolvidos, exceto a osmose reversa. O PROCESSO DE DESSALINIZAODessalinizadores funcionam segundo o princpio da osmose reversa. Este fenmeno, conhecido dos cientistas desde o fim do sculo passado, passou a ser aplicado em processos industriais na dcada de 6. Desde a dcada de 8. Isto resulta em contnuas redues de custo, no s pela maior escala de produo permitida como tambm pelo crescente conhecimento tecnolgico adquirido. Nos anos recentes, os avanos cientficos no campo de indstria de microchips e da biotecnologia provocaram uma demanda por gua de elevada pureza. Por outro lado, a conscincia de preservao do meio ambiente da sociedade implica tambm em tratamentos de rejeitos industriais mais sofisticados e de maior eficincia. Nestes campos a osmose reversa tem se desenvolvido bastante. A escassez de gua potvel em muitas regies do planeta tambm determina uma demanda por processos de dessalinizao seguros e econmicos. Assim, o processo de dessalinizao por osmose reversa tem se difundido, seus custos vem decrescendo e sendo colocado at ao alcance do indivduo, viabilizando muitos projetos antes impensveis. Procuraremos explicar aqui os fundamentos do processo de dessalinizao, para atender um amplo pblico sem conhecimento especfico no assunto. Dentro das cincias naturais, a osmose reversa melhor estudada e compreendida nos cursos de engenharia qumica e qumica industrial. Solues Salinas. Chama se de soluo salina a dissoluo de um sal soluto em um lquido solvente, sendo este lquido normalmente a gua. Se dissolvermos uma colher de sal de cozinha cloreto de sdio em um copo dgua pura, teremos uma soluo salina de cloreto de sdio. Se pusermos mais colheres de sal no mesmo copo, a soluo ficar mais salgada, isto, a concentrao do sal ficar maior. Os diferentes sais existentes na natureza apresentam diferentes capacidades de se dissolver na gua. Existem os que se dissolvem muito pouco ou nada insolveis at os que se dissolvem em grandes quantidades e com facilidade cloreto de potssio. Existem ainda substncias que se dissolvem em gua com facilidade, como a sacarose acar, mas resultam em solues um pouco diferentes das solues salinas, pois no so solues eletrolticas, isto, no conduzem a corrente eltrica. Kmplayer For Windows 7 Latest Version. As guas salgadas encontradas na natureza tm inmeros sais nela dissolvidos. A gua doce, potvel, apresenta pequena quantidade de sal dissolvida, o que possibilita o consumo. A gua dita salobra a proveniente de poos com uma salinidade bem menor do que a gua do mar, mas ainda acima do limite de potabilidade e de uso domstico. Dessalinizao da gua. Concentrao. Os cientistas usam o termo concentrao para medir e comparar a quantidade de sal de uma determinada soluo salina. A soluo pode ser pura ou no, ou seja, apresentar apenas um ou vrias tipos de sais dissolvidos. Normalmente se emprega no estudo da dessalinizao a unidade ppm, que significa parte por milho, ou seja, quantidade de partes do soluto sal dissolvidas em um milho de partes do solvente gua. Membrana Semipermevel. Membranas semipermeveis so membranas existentes na natureza que tm a capacidade de deixar passar somente um lquido a gua, ou solvente, mas no deixam passar sais nela dissolvidos. Na verdade, o que se verifica uma propriedade seletiva, isto, o solvente gua passa de um lado para o outro da membrana com muito mais facilidade do que os solutos sais existentes. As paredes das clulas dos seres vivos so membranas semipermveis naturais, regulando a passagem de sais e nutrientes para dentro da clula ou para fora dela. Os cientistas descobriram que existem membranas sintticas que exibem a mesma propriedade. Talvez a mais comum delas seja o acetato de celulose, aquele papel transparente que costuma envolver os maos de cigarro. Com uma folha de acetato de celulose pode se efetuar uma experincia de osmose, fenmeno descrito a seguir. Osmose. Osmose uma palavra adicionada aos nossos dicionrios desde o final do sculo passado. A palavra vem do grego osms e significa impulso. Popularmente, os estudantes caracterizam a tentativa de aprender por osmose como a prtica de andar com um livro debaixo do brao. A brincadeira conceitua bem o fenmeno o conhecimento a essncia seria absorvido, ficando as pginas do livro. A osmose natural ocorre quando duas solues salinas de concentraes diferentes encontram se separadas por uma membrana semipermevel. Neste caso, a gua solvente da soluo menos concentrada tender a passar para o lado da soluo de maior salinidade. Com isto, esta soluo mais concentrada, ao receber mais solvente, se dilui, num processo impulsionado por uma grandeza chamada presso osmtica, at que as duas solues atinjam concentraes iguais. Osmose Reversa. A osmose reversa ocorre quando se aplica uma presso no lado da soluo mais salina ou concentrada, revertendo se tendncia natural. Neste caso, a gua da soluo salina passa para o lado da gua pura, ficando retidos os ons dos sais nela dissolvidos. Program De Scris Pentru Copii In Romana. A presso a ser aplicada equivale a uma presso maior do que a presso osmtica caracterstica da soluo. Membranas Sintticas. As membranas osmticas empregadas em dessalinizadores so membranas sintticas que imitam as membranas naturais. Existem poucos fabricantes e fornecedores destas membranas, pois se trata de uma tecnologia bastante avanada.